domingo, 14 de agosto de 2011

ANEL entrega Manifesto dos 10% do PIB a Lula


Nesta última sexta, dia 12 de agosto, um grupo da ANEL-ABC foi até um evento que contava com a presença de Lula e Fernando Haddad, ministro da educação, e entregou em mãos o Manifesto pelo investimento de 10% do PIB para educação pública. Uma importante iniciativa da entidade, como parte da Campanha Nacional que está sendo articulada por diversas entidades e movimentos, e que terá seu grande lançamento nacional no dia 24 de agosto, na Marcha em Brasília.

Segue abaixo a matéria que saiu na internet:

Lula e Haddad são recebidos com manifesto que pede investimento de 10% do PIB na educação
Ex-presidente e ministro estiveram na 1ª Feira Literária de São Bernardo do Campo
Do R7

O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e o ministro da Educação, Fernando Haddad, receberam de estudantes nesta sexta-feira(12)  um manifesto que pede investimento de 10% do PIB (Produto Interno Bruto) na educação do país.
Lula e o ministro visitaram hoje a 1ª Feira Literária de São Bernardo do Campo, que acontece no Pavilhão vera Cruz. Durante a visita, os políticos participaram de uma roda de leitura, onde leram trechos de livros para as crianças participantes do evento.
Os seis manifestantes, ligados à ANEL (Assembleia Nacional dos Estudantes – Livre), levaram cartazes e conseguiram entregar a carta quando os políticos do PT se encaminhavam para a sala de imprensa.
De acordo com a professora Bruna Sartori, de Santo André, que entregou o documento, Lula disse que a presidente Dilma vai usar o dinheiro do pré-sal para aumentar os gastos com educação.
- Entreguei o jornal [da Anel] a Lula e ele disse que a [presidente] Dilma vai investir na educação com o dinheiro do pré-sal. Depois riu. Acho que nem ele acredita nisso.
No manifesto, os estudantes lembram que, em 2000, o Congresso Nacional já havia aprovado o investimento de 7% na Educação, como parte do último PNE (Plano Nacional da Educação). Por isso, o texto critica a nova proposta do governo, que promete investir apenas 7% do PIB até 2020
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