quinta-feira, 14 de abril de 2011
terça-feira, 5 de abril de 2011
Reunião do Cass-UFPA/Belém
Reunião na quarta-feira(06/04) as 17h. Pauta:Campanha financeira ERESS/ENESS e o que ocorrer.
quinta-feira, 24 de março de 2011
Forró de Serviço Social sexta-feira(25/03) na Ufpa/Vadião
Bem...Sexta-feira eu quero ver todo mundo no forró, viu??? Esse forró é nosso e temos mais o que aproveitar... as 18h na UFpa/Vadião ^^
Beijos até o forró :D
Beijos até o forró :D
sexta-feira, 18 de março de 2011
PRÓXIMA REUNIÃO CASS-UFPA/BELÉM
Olá Estudantes de Serviço Social,
O CASS convida à TOD@s para nossa próxima REUNIÃO que será no dia 21/Março às 17h30 no nosso ESPAÇO.
Galera, PRECISAMOS acerta muitas coisa para nossas próximas ATIVIDADES e para isso o CASS CONTA com Vc!!!!!!!!!!!!!
Abraços de Luta e ate Segunda...
Bom Fim de Semana para TOD@S!!!!!!!!!!!!!
O CASS convida à TOD@s para nossa próxima REUNIÃO que será no dia 21/Março às 17h30 no nosso ESPAÇO.
Galera, PRECISAMOS acerta muitas coisa para nossas próximas ATIVIDADES e para isso o CASS CONTA com Vc!!!!!!!!!!!!!
Abraços de Luta e ate Segunda...
Bom Fim de Semana para TOD@S!!!!!!!!!!!!!
sábado, 5 de março de 2011
Nota de repúdio à MP 520/2010 sobre os Hospitais Universitários
Em seu penúltimo dia de mandato e em meio às festividades de fim de ano, o ex-presidente Luís Inácio Lula da Silva assinou uma medida provisória criando a “Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares” (EBSERH), a MP 520/10. A criação desta ocorreu com o argumento de resolver os problemas na contratação de profissionais para os hospitais, visto que boa parte das contratações é realizada por intermédio das Fundações de Apoio à Universidade, totalizando mais de 26 mil profissionais terceirizados, o que é considerado ilegal pelo Tribunal de Contas da União.
É dever do Estado a prestação de serviços gratuitos de assistência médico-hospitalar e laboratorial à comunidade, no entanto, com a MP 520/10 esta responsabilidade é transferida para a iniciativa privada. A ofensiva não vem de agora. Em seus oito anos de governo, Lula nada mais fez do que dar continuidade às políticas neoliberais dos governos FHC/Collor, aumentando apenas a eficiência em driblar a resistência dos movimentos sociais, através, dentre outros, do uso excessivo de Medidas Provisórias, Decretos Presidenciais. Exemplo disso é a criação de Fundações Estatais do Direito Privado (FEDP), que se deu em 2007 por meio do projeto de lei complementar (PLP) 92/07. Tal projeto propôs que as nove áreas do serviço público, entre elas a Saúde, fossem geridas por fundações privadas.
De acordo com este projeto, as novas Fundações terão autonomia financeira, de gestão pessoal, gerencial e orçamentária, isto é, os recursos das fundações não transitarão pelo orçamento da União, o que possibilita uma ampla liberdade para captação de recursos, terceirização de atividades, contratação e demissão de trabalhadores por regime CLT (Consolidação das Leis do Trabalho), compra e venda de toda sorte de serviço, indiscriminadamente. Além disso, o que elas arrecadarem poderá ser usado de acordo com seus próprios critérios, sem precisar do aval do Tesouro Nacional.
Esse projeto foi criado usando-se do argumento de que, adquirindo os moldes do setor privado e a lógica de mercado, os serviços passariam a ser ágeis e eficientes, possibilitando ao Estado concorrer com o setor privado. Na verdade, esta foi mais uma tentativa do Estado em consolidar um “Estado Mínimo” para a população e um “Estado Máximo” para as classes dominantes, através da transferência de recursos públicos para alimentar o setor privado.
Sabe-se que o modelo assistencial do SUS deveria ser integral, universal e de qualidade e, sendo assim, os profissionais não deveriam se submeter aos interesses da lógica do mercado. Esse modelo está ameaçado pela implantação da EBSERH. Dessa nova relação de trabalho, colocada pela bMP, surge um servidor mais vulnerável às pressões dos dirigentes políticos. O servidor terá seu regime de trabalho regido pela CLT, o que implica perda de direitos e estabilidade no emprego, além de submissão a metas de produtividade – característica que tende a precarizar, ainda mais, o trabalho dos profissionais da área da saúde.
Mais que uma forma de conter a mobilização sindical, essa medida cria duas categorias de profissionais dentro de uma única instituição, os públicos e os privados, onde os últimos podem ser contratados por tempo determinado, trazendo ainda como conseqüência a competitividade entre os mesmos, o que precariza o trabalho. Essa MP também é uma tentativa de conter a organização dos trabalhadores, fazendo com que eles fiquem sempre à mercê das vontades dos gestores.
A relação entre a MP e a Universidade também é complexa e diversificada regionalmente. Começa no desrespeito à autonomia universitária, na desvinculação, por meio de medida provisória, dos hospitais às universidades. Sobretudo, na atribuição dada pelo Estado ao setor privado para desenvolver ações que lhe são constitucionais. Os hospitais universitários são unidades acadêmicas e são indissociáveis da sua atuação no ensino, pesquisa, extensão e assistência.
A saúde e a educação pública brasileira são um bem público e não devem ser mercantilizadas. A MP ainda implica que a empresa será constituída com móveis e imóveis que historicamente foram sendo acumulados com o dinheiro da classe trabalhadora. Analisando as conseqüências que a MP 520/10 tem para a sociedade, vemos claramente qual o comprometimento que o Estado tem com a educação e a saúde pública brasileira. Este cenário complexo e confuso provoca os estudantes, trabalhadores e população a dizer NÃO a essa empresa pública de caráter privado que nada mais é que um mecanismo de privatização da Saúde.
Diante do exposto, o posicionamento público manifesto pelas entidades que abaixo assinam, articuladas no Fórum Nacional das Executivas e Federações de Curso (FENEX) é em repúdio à Medida Provisória nº 520/2010. Convocando os CAs/DAs e estudantes a participarem dos debates e mobilizações em suas localidades na perspectiva da defesa de um Sistema de Saúde e de uma Educação 100% estatais e públicos, universais, gratuitos, de qualidade e controlados pela população.
“… O que tenho para dizer à Universidade (..)?
Tenho que dizer que se pinte de negro,
que se pinte de mulato, não só entre os alunos,
mas também entre os professores,
que se pinte de operários e de camponeses,
que se pinte de povo,
porque a Universidade não é patrimônio de ninguém
e pertence ao povo…”
Ernesto Che Guevara
13 de fevereiro de 2011
Assinam este manifesto:
* ASSEMBLÉIA NACIONAL DOS ESTUDANTES - LIVRE
* EXECUTIVA NACIONAL DOS ESTUDANTES DE COMUNICAÇÃO SOCIAL
* EXECUTIVA NACIONAL DOS ESTUDANTES DE ENFERMAGEM
* EXECUTIVA NACIONAL DOS ESTUDANTES DE SERVIÇO SOCIAL
* COORDENAÇÃO NACIONAL DOS ESTUDANTES DE PSICOLOGIA
* EXECUTIVA NACIONAL DE ESTUDANTES DE FISIOTERAPIA
* EXECUTIVA NACIONAL DOS ESTUDANTES DE BIOLOGIA
* ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DOS ESTUDANTES DE FILOSOFIA
* EXECUTIVA NACIONAL DOS ESTUDANTES DE EDUCAÇÃO FÍSICA
É dever do Estado a prestação de serviços gratuitos de assistência médico-hospitalar e laboratorial à comunidade, no entanto, com a MP 520/10 esta responsabilidade é transferida para a iniciativa privada. A ofensiva não vem de agora. Em seus oito anos de governo, Lula nada mais fez do que dar continuidade às políticas neoliberais dos governos FHC/Collor, aumentando apenas a eficiência em driblar a resistência dos movimentos sociais, através, dentre outros, do uso excessivo de Medidas Provisórias, Decretos Presidenciais. Exemplo disso é a criação de Fundações Estatais do Direito Privado (FEDP), que se deu em 2007 por meio do projeto de lei complementar (PLP) 92/07. Tal projeto propôs que as nove áreas do serviço público, entre elas a Saúde, fossem geridas por fundações privadas.
De acordo com este projeto, as novas Fundações terão autonomia financeira, de gestão pessoal, gerencial e orçamentária, isto é, os recursos das fundações não transitarão pelo orçamento da União, o que possibilita uma ampla liberdade para captação de recursos, terceirização de atividades, contratação e demissão de trabalhadores por regime CLT (Consolidação das Leis do Trabalho), compra e venda de toda sorte de serviço, indiscriminadamente. Além disso, o que elas arrecadarem poderá ser usado de acordo com seus próprios critérios, sem precisar do aval do Tesouro Nacional.
Esse projeto foi criado usando-se do argumento de que, adquirindo os moldes do setor privado e a lógica de mercado, os serviços passariam a ser ágeis e eficientes, possibilitando ao Estado concorrer com o setor privado. Na verdade, esta foi mais uma tentativa do Estado em consolidar um “Estado Mínimo” para a população e um “Estado Máximo” para as classes dominantes, através da transferência de recursos públicos para alimentar o setor privado.
Sabe-se que o modelo assistencial do SUS deveria ser integral, universal e de qualidade e, sendo assim, os profissionais não deveriam se submeter aos interesses da lógica do mercado. Esse modelo está ameaçado pela implantação da EBSERH. Dessa nova relação de trabalho, colocada pela bMP, surge um servidor mais vulnerável às pressões dos dirigentes políticos. O servidor terá seu regime de trabalho regido pela CLT, o que implica perda de direitos e estabilidade no emprego, além de submissão a metas de produtividade – característica que tende a precarizar, ainda mais, o trabalho dos profissionais da área da saúde.
Mais que uma forma de conter a mobilização sindical, essa medida cria duas categorias de profissionais dentro de uma única instituição, os públicos e os privados, onde os últimos podem ser contratados por tempo determinado, trazendo ainda como conseqüência a competitividade entre os mesmos, o que precariza o trabalho. Essa MP também é uma tentativa de conter a organização dos trabalhadores, fazendo com que eles fiquem sempre à mercê das vontades dos gestores.
A relação entre a MP e a Universidade também é complexa e diversificada regionalmente. Começa no desrespeito à autonomia universitária, na desvinculação, por meio de medida provisória, dos hospitais às universidades. Sobretudo, na atribuição dada pelo Estado ao setor privado para desenvolver ações que lhe são constitucionais. Os hospitais universitários são unidades acadêmicas e são indissociáveis da sua atuação no ensino, pesquisa, extensão e assistência.
A saúde e a educação pública brasileira são um bem público e não devem ser mercantilizadas. A MP ainda implica que a empresa será constituída com móveis e imóveis que historicamente foram sendo acumulados com o dinheiro da classe trabalhadora. Analisando as conseqüências que a MP 520/10 tem para a sociedade, vemos claramente qual o comprometimento que o Estado tem com a educação e a saúde pública brasileira. Este cenário complexo e confuso provoca os estudantes, trabalhadores e população a dizer NÃO a essa empresa pública de caráter privado que nada mais é que um mecanismo de privatização da Saúde.
Diante do exposto, o posicionamento público manifesto pelas entidades que abaixo assinam, articuladas no Fórum Nacional das Executivas e Federações de Curso (FENEX) é em repúdio à Medida Provisória nº 520/2010. Convocando os CAs/DAs e estudantes a participarem dos debates e mobilizações em suas localidades na perspectiva da defesa de um Sistema de Saúde e de uma Educação 100% estatais e públicos, universais, gratuitos, de qualidade e controlados pela população.
“… O que tenho para dizer à Universidade (..)?
Tenho que dizer que se pinte de negro,
que se pinte de mulato, não só entre os alunos,
mas também entre os professores,
que se pinte de operários e de camponeses,
que se pinte de povo,
porque a Universidade não é patrimônio de ninguém
e pertence ao povo…”
Ernesto Che Guevara
13 de fevereiro de 2011
Assinam este manifesto:
* ASSEMBLÉIA NACIONAL DOS ESTUDANTES - LIVRE
* EXECUTIVA NACIONAL DOS ESTUDANTES DE COMUNICAÇÃO SOCIAL
* EXECUTIVA NACIONAL DOS ESTUDANTES DE ENFERMAGEM
* EXECUTIVA NACIONAL DOS ESTUDANTES DE SERVIÇO SOCIAL
* COORDENAÇÃO NACIONAL DOS ESTUDANTES DE PSICOLOGIA
* EXECUTIVA NACIONAL DE ESTUDANTES DE FISIOTERAPIA
* EXECUTIVA NACIONAL DOS ESTUDANTES DE BIOLOGIA
* ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DOS ESTUDANTES DE FILOSOFIA
* EXECUTIVA NACIONAL DOS ESTUDANTES DE EDUCAÇÃO FÍSICA
sexta-feira, 25 de fevereiro de 2011
SEMANA DO CALOURO DE SERVIÇO SOCIAL
TEMA: "Política Urbana Habitacional: Tragédia no Rio: de quem é a culpa?"
Programação:
01/03/2011(terça-feira) -14h00.Mesa: A, B, C do MESS( Movimento Estudantil em Serviço Social). Palestrante: Odália Borges.
LOCAL: AUDITÓRIO SETORIAL PROFISSIONAL
LOCAL: AUDITÓRIO SETORIAL PROFISSIONAL
02/03/2011(quarta-feira)-9h30. Mesa: Política Urbana Habitacional: “Reforma Urbana e Meio Ambiente” Palestrante: Profª Drª Maria Elvíra.
10h30. Mesa: O que é o Serviço Social. Palestrante: Profª Drª Joana Valente
14h. Apresentação dos Programas e Projetos de Pesquisa e Extensão. Apresentadores: Coordenadores dos Programas/Projetos.
LOCAL: AUDITÓRIO DO ATELIÊ DE ARTES - ICA
LOCAL: AUDITÓRIO DO ATELIÊ DE ARTES - ICA
03/03/2011(quinta-feira).9h30. Mesa de Movimento Estudantil: “A atual Organização do ME”. Palestrantes: CASS/UFPA (Odália Borges); ENESSO(Tatiane Marcielle); ABEPSS (Luciana Aires); ANEL (Murilo Vale); Esquerda da UNE (Zaraia Guará) e UNE Majoritária.
14h. Mesa de combate às Opressões. Palestrantes: GT de Negras e Negros da CSP-CONLUTAS; Conselho Regional de Serviço Social-CRESS/PA; Movimento Mulheres em Luta – CSP-CONLUTAS.
16h. Video debate: “ Hidrelétrica de Belo Monte: impactos ambientais”. Expositor: Dion ( Movimento Xingu Vivo)
LOCAL: AUDITÓRIO DO ATELIÊ DE ARTES - ICA
Trote Solidário
Participem da Campanha Solidária aos trabalhadores da Região Serrana do Rio de Janeiro.
Adquira uma camisa a R$ 7,00 e contribua. Todo o valor arrecadado será doado. obs: Devido a alta demanda da gráfica da universidade a campanha começará só na terceira semana de março
OBS: O Primeiro dia será no auditório setorial profissional e os demais no auditório do ateliê de artes - ICA
Organização: CASS/UFPA.
Gestão 2010-2011: “Resistir para não se adaptar!”
segunda-feira, 7 de fevereiro de 2011
SEMANA DO CALOURO
Galera, o CASS, convida a tod@s @s Calour@as 2011 para participarem da tradicional recepção aos calouros.o evento será composto por mesas de debates sobre conjuntura,universidade,formação profissional e movimento estudantil,além da programação cultural.
Participem do TROTE SOLIDÁRIO:
Adquira uma camisa do curso a R$ 7,00, e contribua com os trabalhadores da Região Serrana do Rio de Janeiro atingidos pela tragédia nesse início de ano!
Quando? 03,04,05 de março 2011
Onde? Espaço Cultural Vadião
Coordenação do CASS/UFPA-Gestão 2010/2011: "Resistir Para Não Se Adaptar!"
obs: os participantes receberão certificados-Atividades Complementares Curriculares
Participem do TROTE SOLIDÁRIO:
Adquira uma camisa do curso a R$ 7,00, e contribua com os trabalhadores da Região Serrana do Rio de Janeiro atingidos pela tragédia nesse início de ano!
Quando? 03,04,05 de março 2011
Onde? Espaço Cultural Vadião
Coordenação do CASS/UFPA-Gestão 2010/2011: "Resistir Para Não Se Adaptar!"
obs: os participantes receberão certificados-Atividades Complementares Curriculares
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